A priori alto desempenho físico era meu objetivo, depois que vi uma foto magnífica de um dos instrutores numa pose que demanda extremo esforço e ele ainda ainda sorria.
Em pouco tempo percebi grande melhora enquanto atleta de escalada, o que foi ótimo, ter a sensação de poder usar melhor o potencial físico (e desde então sempre melhorando), mas ao decorrer do meu engajamento fui percebendo melhoras em muitos outros aspectos que mudam meu dia a dia, criando uma energia de alto desempenho desde meus pensamentos mais internos – sabendo como mentalizar meus desejos e acalmar meus anseios – até meus comportamentos mais externos onde tenho a oportunidade de ter melhores relacionamentos e me sentir muito mais enérgico e pronto para qual seja a lida.
Em pouco mais de um ano após ter contato com essa metodologia eu olho pra trás e fico surpreso com minhas mudanças, o quanto me ajudou a atingir meus objetivos, a amadurecer e a quebrar paradigmas super enraizados em mim que outrora julgava serem imutáveis.

Meu nome é Valdira (Val para a egrégora rs), tenho 50 anos e trabalho na área ambiental (Analista Ambiental), comecei a praticar o DeROSE Method em 2018, mas há tempo namorava entrar para a escola e hoje vejo que realmente deveria ter entrado antes. Mas, tudo a seu tempo.Gosto do contato com a natureza e amo fazer trilha, e a prática tem me ensinado muito sobre mim, sobre os outros, sobre a relação que estabeleço com tudo ao meu redor.
Praticar o Método não é só na escola, mas vejo que levamos para os pequenos detalhes da vida, como um dia cheio e estressante no trabalho, um engarrafamento no trânsito, pois algumas coisas não conseguimos evitar e enfrentar da melhor forma possível é um luxo. Encarar os problemas e entender que eles fazem parte da vida, e aceitar que situações conflituosas nos fazem crescer, e tudo isso com o corpo que temos, desafiando cada vez mais nossos limites.

Eu sou Maria do Rosário, ou Rô, simplesmente, tenho 56 anos, sou Odontóloga e praticante do DeROSE Method há mais de 10 anos. Minha experiência com o Método foi de "amor à primeira vista", e com todo esse tempo de prática, nem preciso dizer que é amor de verdade, né?
Poucas vezes na vida me senti tão acolhida quanto quando comecei a praticar. Sem falar que cada prática era única. Ficava ansiosa pra chegar a próxima aula e vivenciar novas experiências: Técnicas e Conceitos. Nunca senti insegurança ou medo em uma técnica nova, pois são notórios a seriedade e o preparo de cada instrutor que tive.
Lentamente comecei a perceber algumas mudanças de comportamento, e elas já haviam sido notadas por pessoas próximas a mim. E esta transformação toda veio vindo lentamente, de dentro pra fora, sem cobrança externa, com muita leveza.
Acho que de tudo que mudou em mim, o mais importante foi a minha maneira de olhar o mundo e é claro que isso é conseqüência de como eu me vejo hoje. Esta é a chave! O fato de me conhecer melhor me coloca em situação de uma visão mais abrangente do outro, seja ele meu esposo, filhos, vizinho, colega de trabalho e até mesmo um desconhecido cujo olhar cruza com o meu na rua.
Enfim, através do Método, encontrei uma fonte inesgotável de aprendizado e autoconhecimento, sempre em prazerosos momentos de alegria sincera com pessoas incríveis e muitas delas se tornaram grandes amigas e amigos. Por tudo isso, sou muito grata ao Sistematizador DeRose, que nos proporcionou este acervo maravilhoso, e, principalmente agradeço a minha Diretora e incansável instrutora Mara Amaral, por sua dedicação e carinho.
SwáSthya!

Sou Eliane, pratico o DeROSE Method desde os anos 1980, quando fiz uma formação profissional por incentivo da minha irmã, Mag (Maria Aparecida Gonçalves), iniciadora do método aqui em Goiânia. Interrompi a formação no início dos anos 1990 para dedicar-me à vida acadêmica sem abrir mão da prática, ainda que privada da rotina de uma escola.
Morei fora algumas vezes, no Brasil e nos EUA, e sempre estive em sintonia com nossa egrégora. Voltei a praticar na Casa Bueno em 2010 e estou firme desde então. Sou professora de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais da UFG, aprecio o que faço e minha história é muito marcada pelo feminismo, espaço de significação tão importante quanto a filosofia que praticamos no método.
Meu corpo não mudou muito nesses mais de 30 anos, mantenho o mesmo peso, a flexibilidade é boa e estou, como se diz "envelhecendo bem"! Uma sensação boa de estarmos juntas/os na escola e nos espaços de encontro do método é a leveza e a alegria. O mundo, sem isso, é muito cheio de agonia...
Beijos

Certo dia passei na porta, entrei e estou até hoje praticando o DeROSE Method na unidade Bueno com a instrutora e amiga querida Mara Amaral. Inicialmente inconsciente e cada dia mais conscientemente.
Eu descobri que tinha muitas partes do meu corpo estavam adormecidas, hibernando, sem perspectiva de acordar na primavera. Já sabia, mas pude vivenciar, que vencer limitações é antes de tudo um processo mental e senti a mente criando seus próprios caminhos para a minha melhoria como pessoa em primeiro lugar.
Senti com alegria, e às vezes até com euforia, minha mente evoluindo, meu corpo ficando mais forte e se flexibilizando. Aprendi, vivo e me emociono com a força da diversidade na escola, onde a pessoa é importante porque é um ser humano. As diferenças são respeitadas e cada um aprende a se respeitar e respeitar o outro. É uma questão de autonomia e autogestão. Títulos, cargos, profissão, importância social não definem o relacionamento. Se está de passagem, se é permanente, raça, cor, origem e escolhas na vida só enriquecem o aprendizado e o convívio, observando os valores e princípios do DeROSE Method.
Me desprendi de tabus, preconceitos e paradigmas que muitas vezes venciam a minha força de desenvolvimento pessoal e profissional. É engraçado, mas importante para mim, deixei de ter medo de escada e agora estou em busca de entender outros medos que estão no meu subconsciente para vencê-los também.
Enfim, confiei em uma pessoa que, muito mais nova do que eu nesse mundo, é uma gigante em força de vontade no combate às frustrações, aos obstáculos e na luta contra os próprios medos, uma verdadeira força acreditando no ser humano.
Há mais a dizer ......